O papel do Estado nos cuidados de saúde mental


Os especialistas constataram que os problemas de saúde mental estão a aumentar. Por conseguinte, é necessário cuidar o mais possível da nossa saúde, tanto física como mental. No que diz respeito à saúde mental, o Estado deve ter um papel a desempenhar neste domínio. Que papel, se é que tem algum? Pode o Estado contribuir de alguma forma para melhorar a nossa saúde mental?

Sistema de saúde acessível

O primeiro passo para melhorar a saúde mental da população é tornar os serviços de saúde, nomeadamente os psicólogos, terapeutas e psiquiatras O primeiro passo para melhorar a saúde mental da população é o acesso da população aos serviços de saúde, nomeadamente aos psicólogos, terapeutas e psiquiatras. Por exemplo, o Estado deve apoiar a formação de novos profissionais e facilitar a criação de novas clínicas. Existe uma grave carência de profissionais de saúde mental. O Estado deve igualmente investir na investigação no domínio da saúde mental.

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Prevenção

O Estado deve também apoiar a prevenção em saúde mental. A tónica deve ser colocada na promoção de programas de sensibilização para a saúde mental, seja nas escolas, no local de trabalho ou para o público em geral. A educação sobre as questões de saúde mental pode reduzir o estigma associado a estas questões. A educação deve centrar-se principalmente na promoção de estilos de vida que reconheçam os sintomas e protejam os indivíduos do desenvolvimento de problemas de saúde mental.

Trabalhar com organizações sem fins lucrativos

A saúde mental é também uma das principais preocupações das organizações sem fins lucrativos. O Estado deve colaborar com estas organizações. Através da criação de projectos comuns, da concessão e da redistribuição de subvenções, estas organizações podem prestar serviços mais eficazes às pessoas com problemas de saúde mental.

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Educação

As escolas desempenham um papel importante na sensibilização das crianças e dos jovens para a saúde mental. Por conseguinte, o Estado deve apoiar programas que incidam sobre este tema e grupos-alvo e integrar mais as questões de saúde mental no currículo escolar. Devem também apoiar a formação de professores para reconhecerem os sinais de doença mental nos alunos.

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